segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Santa Catarina regularizará suas fazendas marinhas



Santa Catarina será o primeiro Estado do país a ter seus parques marinhos oficialmente regularizados. São 826 maricultores artesanais de 12 municípios que terão áreas de cultivo organizadas este ano. O cercamento das áreas licitadas pelo Ministério da Pesca e Aquicultura e concedidas aos produtores de moluscos começou na semana passada e deve ser concluído até fevereiro de 2016.

O processo começou em 2004 e agora está com a documentação pronta.

A concessão das áreas, de 10 mil m² para cada profissional, vale por 20 anos.

Após a conclusão da demarcação, os produtores terão entre um e três anos para efetivar o trabalho nas fazendas marinhas.

A licença, que deve ser renovada a cada quatro anos, vale apenas para a produção de moluscos: ostra, vieira e marisco. A área será exclusiva para a maricultura. Não é permitido barcos de pesca, nem passeios de turismo náutico.

Fonte: RIC Mais  

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Pescador amador fisga pescada amarela de 20 kg a bordo de caiaque

Pode até parecer história de pescador, mas o que era para ser mais um dia de pesca esportiva, no Litoral de São Paulo, resultou na quebra de um recorde nacional para o analista de comércio exterior Amaro Ângelo de Oliveira Neto, 33 anos.


No último sábado (1), Neto fisgou o que considera a maior pescada amarela já capturada a bordo de um caiaque. Com aproximadamente 1,20 metro, o pescado, apanhado na Praia do Guaiúba, em Guarujá, tem quase 20 quilos.

Praticante da pesca esportiva com caiaque há cerca de 1 ano e meio, Neto conta que esta foi a primeira vez que foi contemplado com um peixe deste tamanho. “O maior peixe que eu havia pescado até então era um robalo de três quilos. Os próprios pescadores que saem comigo pescam peixes pequenos, de 2 quilos”, comenta o analista de comércio exterior, que lembra que nesta modalidade, a pesca é realizada com vara e isca artificial.

Antes da pesca, Neto lembra que já estava há quatro horas em alto-mar, a bordo de um caiaque modelo Caiman 100. “Cheguei na praia às 6 horas com outros cinco amigos e já estava desolado porque eles pescaram muitos peixes e eu, até às 10 horas, ainda não tinha conseguido pescar nada. Foi quando de repente, quase sem esperança, percebi que havia capturado um pescado. Fui arrastado por uns 10 metros, em uma luta que durou quase meia hora”, comenta o pescador.

Auxiliado pelos outros pescadores que o acompanhavam, o analista de comércio exterior, ao tentar “rebocar” a pescada, percebeu que se tratava de um recorde nacional a bordo de um caiaque. ”Sempre costumo passar o dia inteiro em alto mar, mas naquele dia, estava quase indo embora, até ser contemplado com este troféu”.

A pescada amarela (Cynoscion acoupa) chegam a medir até 1,30 m de comprimento, possuindo o corpo alongado, prateado no dorso, amarelado no ventre e nadadeiras claras. Também são conhecidos pelos nomes de Calafetão, Cambucu, Cupa, Guatupuca, Pescada-Cascuda, Pescada-de-Escama, Pescada-Dourada, Pescada-Ticupá, Pescada-Verdadeira, Tacupapirema, Ticoá, Ticupá e Tucupapirema.

Fonte:  A Tribuna

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Campos: Categoria e Pescarte se reúnem por pólo pesqueiro

O superintendente de Pesca e Aquicultura, e ex-presidente da Colônia de pescadores Z-19, Rodolfo da Silva, se reuniu nesta quinta-feira (30/07) com o coordenador do Projeto Pescarte, Geraldo Timóteo, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Na pauta, a discussão do desenvolvimento de um projeto regional que tem por meta o incentivo a pescadores, à produção e à comercialização do pescado na região.



- A ideia é equilibrarmos a balança produção-comercialização e principalmente a preocupação com o trabalhador do setor pesqueiro - destacou o Superintendente de Pesca e Aquicultura. Ele disse que já existe um diagnóstico em andamento e que quando for concluído será criado um comitê gestor com objetivo de ouvir as comunidades pesqueiras.

O coordenador do Projeto Pescarte contou que entre as propostas estão incluir o peixe na merenda escolar e ampliar a participação do pescado nas feiras populares. “Vemos Campos como um polo de aglutinação de toda a produção pesqueira desta região”, observou Timóteo, que também é professor de sociologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).

Fonte: Prefeitura de Campos

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