Segundo pesquisa da nutricionista Thaís de Oliveira Fernandes, da UFMA, descobriu que o peixe tão desprezado no Maranhão vale ouro em comparação aos principais pescados comercializados na região: “O tibiro apresenta teores de ferro até 18 vezes maiores do que os teores de ferro da pescada amarela, e teores de zinco 15 vezes maiores do que os teores de zinco da pescada amarela. Nós pudemos observar que a espécie que não é valorizada possui um valor nutricional maior do que as que são muito valorizadas”, aponta. “Esse que é mais rico é mais barato e ninguém liga para ele”
Científicamente a Guaibira é conhecida pelo nome de Oligoplites saurus, Oligoplites palometa e Oligoplites saliens (a menor delas), na verdade são 3 espécies que ocorrem no litoral brasileiro.
Imagens: O. palometa, O. saliens e O. saurus (FAO)
São costeiras e forma grande cardumes.São pescados em arrasto de praia, redes de espera, de cerco e na linha.
Pois bem, lançado em horário nobre surge uma oportunidade do pescador artesanal conseguir vender a guaibira por um preço mais justo. Pois além de seu alto valor nutritivo e seu sabor, agora virou estrela global.
Fonte: Globo Reporter, FAO e Carvalho Filho (Peixes da Costa Brasileira)
quem não come essa espécie , não sabe o que esta perdendo ,pois é muito saboroso e como diz a nutricionista muito nutritivo; esperimentem
ResponderExcluirBom demais mesmo!
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