Considerando o crescimento anual da atividade e os níveis de pesca extrativa marinha que serão necessários no futuro para sustentar a aquacultura, a FAO discute as consequências de transformar peixe em farinha para alimentar peixes em vez de alimentar pessoas e as implicações futuras na segurança alimentar, assim como no alívio da pobreza, via geração de empregos. Esses assuntos são abordados em um livro com estudos de caso na Europa, na Ásia e no Oriente Médio.
Nas Américas o estudo tem foco no Chile, no Peru, na Argentina, no Uruguai e no Brasil. Os três últimos países foram analisados por professores e pesquisadores da Furg com a participação de pesquisadores do Uruguai e da Argentina.
Fonte: Diário Popular
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