Instituto é pioneiro no estudo de ecossistemas aquáticos e organismos marinhos e continentais
O Instituto de Pesca completa 41 anos de atividades nesta quinta-feira, dia 8 de abril. Criado em 1969, o órgão é mantido pelo Governo, por meio da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. É a primeira instituição brasileira voltada ao estudo de ecossistemas aquáticos e à biologia de organismos marinhos e continentais, com vistas ao povoamento e repovoamento com espécies indicadas.
Entre as atribuições do instituto estão realizar pesquisas básicas e aplicadas sobre a fauna e o ambiente aquático, visando ao aumento de sua produtividade e à sua exploração racional; orientar o povoamento e repovoamento de águas interiores do estado de São Paulo com espécies indicadas; e incentivar as atividades pesqueiras, orientando-as e contribuindo para o melhoramento de suas técnicas e da mão-de-obra especializada.
Atualmente, os profissionais desenvolvem pesquisas sobre ecossistemas aquáticos, biologia e pesca de organismos marinhos e continentais, aquicultura de organismos marinhos e continentais, controle estatístico da produção pesqueira e tecnologia e aproveitamento integral de pescado, dentre outras ações científicas. A missão básica da instituição é o aperfeiçoamento da cadeia produtiva da pesca e da aquicultura.
A comemoração dos 41 anos de atividades será marcada com a conclusão das obras de modernização, restauração e instalação de várias estruturas físicas da instituição, incluindo laboratórios de pesquisa (biologia pesqueira, biologia aquática, bioensaio e patologia, análises físicas e químicas, microscopia de imagem, microbiologia, DNA e microcospia, além de almoxarifado químico e depósito de material biológico), auditório, biblioteca, área de pós-graduação e salas de administração, além da reforma geral da fachada de prédios. Segundo a diretora administrativa do instituto, Marta Martins, o valor total das obras é de R$ 1,2 milhão.
Em 2002, o Instituto foi reestruturado administrativamente e passou a ter a seguinte estrutura de pesquisa: Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Continental, Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho (com núcleos de pesquisa em Cananéia e Ubatuba), Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Peixes Ornamentais.
Entre as atribuições do instituto estão realizar pesquisas básicas e aplicadas sobre a fauna e o ambiente aquático, visando ao aumento de sua produtividade e à sua exploração racional; orientar o povoamento e repovoamento de águas interiores do estado de São Paulo com espécies indicadas; e incentivar as atividades pesqueiras, orientando-as e contribuindo para o melhoramento de suas técnicas e da mão-de-obra especializada.
Atualmente, os profissionais desenvolvem pesquisas sobre ecossistemas aquáticos, biologia e pesca de organismos marinhos e continentais, aquicultura de organismos marinhos e continentais, controle estatístico da produção pesqueira e tecnologia e aproveitamento integral de pescado, dentre outras ações científicas. A missão básica da instituição é o aperfeiçoamento da cadeia produtiva da pesca e da aquicultura.
A comemoração dos 41 anos de atividades será marcada com a conclusão das obras de modernização, restauração e instalação de várias estruturas físicas da instituição, incluindo laboratórios de pesquisa (biologia pesqueira, biologia aquática, bioensaio e patologia, análises físicas e químicas, microscopia de imagem, microbiologia, DNA e microcospia, além de almoxarifado químico e depósito de material biológico), auditório, biblioteca, área de pós-graduação e salas de administração, além da reforma geral da fachada de prédios. Segundo a diretora administrativa do instituto, Marta Martins, o valor total das obras é de R$ 1,2 milhão.
Em 2002, o Instituto foi reestruturado administrativamente e passou a ter a seguinte estrutura de pesquisa: Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Continental, Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho (com núcleos de pesquisa em Cananéia e Ubatuba), Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Peixes Ornamentais.
Fonte:
ABN NEWS
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