Cerca de 5 mil barris diários continuam vazando no Golfo do México desde o dia 22 de abril.
O governo dos Estados Unidos respondeu ao desastre anunciando que cancelou cinco concessões de prospecção petrolífera e que deve reestruturar as agências de vigilância da indústria.
O anúncio fez o secretário do Interior, Ken Salazar, dizer que vai estabelecer "um processo sustentado na ciência para a determinação das áreas apropriadas para a perfuração petrolífera" na plataforma continental exterior dos Estados Unidos.
Apoio de cerca de 270 barcos, técnicos, voluntários e militares tentam desesperadamente nos últimos dias conter a mancha no oceano. Imagem mostra barco na região leste da foz do rio Mississippi, perto da costa da Louisiana (Foto: Agência Reuters).
Pesca proibida
A agência federal que regula as águas costeiras e a vida marinha dos Estados Unidos prorrogou as restrições de pesca no Golfo do México devido ao vazamento de petróleo.
Autoridades estenderam os limites das águas que estão fechadas para pesca a leste da costa da Louisiana "para melhor definir a localização atual do vazamento de petróleo da BP", de acordo com um comunicado divulgado pelo comando unificado, em Robert (Louisiana), sede das equipes federal, estadual e de outras instituições que estão trabalhando para combater o vazamento do poço da plataforma Deepwater Horizon.
As restrições que haviam sido impostas anteriormente pela Administração Nacional Atmosférica e Oceânica, no domingo, estavam programadas para terminar no dia 12 de maio. A nova orientação vai ser mantida até 17 de maio, afirma a agência.
Autoridades estenderam os limites das águas que estão fechadas para pesca a leste da costa da Louisiana "para melhor definir a localização atual do vazamento de petróleo da BP", de acordo com um comunicado divulgado pelo comando unificado, em Robert (Louisiana), sede das equipes federal, estadual e de outras instituições que estão trabalhando para combater o vazamento do poço da plataforma Deepwater Horizon.
As restrições que haviam sido impostas anteriormente pela Administração Nacional Atmosférica e Oceânica, no domingo, estavam programadas para terminar no dia 12 de maio. A nova orientação vai ser mantida até 17 de maio, afirma a agência.
Fonte: EFE, Reuters, Zero Hora e RPC
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